Dente-de-leão

Dente-de-leão

Nome Científico: Taraxacum officinale

Nomes Populares: Dente-de-leão, Taraxaco, Coroa-de-monge, Salada-de-touro, Amargoso (Brasil); Dente-de-leão, Taraxaco (Portugal)

Descrição

Taraxacum officinale, conhecido como dente-de-leão, é uma planta herbácea perene nativa da Europa e Ásia, mas naturalizada em todo o mundo, comum em prados, jardins e áreas perturbadas. Atinge 10 a 30 cm de altura, com uma roseta basal de folhas dentadas, de onde deriva seu nome. As flores são amarelas, agrupadas em capítulos solitários, florescendo da primavera ao outono. Os frutos são aquênios com um "pappus" branco, dispersados pelo vento. A planta possui uma raiz pivotante profunda e é rica em compostos bioativos, como inulina e sesquiterpenos, sendo valorizada por suas propriedades medicinais e culinárias.

Cultivo

O dente-de-leão é fácil de cultivar, preferindo solos férteis, bem drenados, com pH neutro a ligeiramente ácido, e climas temperados. Propaga-se por sementes ou divisão de raízes, sendo a primavera ou outono ideais para plantio. Tolera sol pleno ou meia-sombra e requer regas moderadas, sendo resistente à seca. É pouco exigente, mas pode se tornar invasivo devido à dispersão de sementes. Folhas jovens são colhidas na primavera, raízes no outono, e flores na floração, para uso culinário ou medicinal. É ideal para canteiros, hortas ou cultivo em vasos, mas requer controle para evitar propagação indesejada.

Usos e Propriedades


O dente-de-leão é amplamente utilizado por suas propriedades medicinais e culinárias, devido à presença de inulina, flavonoides, vitaminas (A, C, K) e minerais nas folhas, raízes e flores, que conferem efeitos diuréticos, digestivos e antioxidantes.

Parte utilizada: Folhas, raízes e flores
Formas de uso:
- Culinária: Folhas jovens são consumidas cruas em saladas ou cozidas como espinafre, com sabor levemente amargo. Flores são usadas em geleias, vinhos ou como decoração comestível. Raízes torradas servem como substituto do café.
- Infusão: Chá de folhas ou raízes, usado para estimular a digestão, tratar retenção de líquidos, desintoxicar o fígado e aliviar problemas urinários.
- Tintura: Diluída, empregada como tônico hepático, diurético ou para regular níveis de glicose.
- Extrato: Incorporado em suplementos para suporte hepático, renal ou como antioxidante.

Propriedades: Diurética, hepatoprotetora, digestiva, antioxidante, anti-inflamatória, laxante suave e hipoglicemiante. A inulina auxilia na saúde intestinal, enquanto os flavonoides promovem a desintoxicação e protegem o fígado.

Precauções: Contraindicado para pessoas com obstrução biliar, alergia a plantas da família Asteraceae (ex.: camomila) ou problemas renais graves. Pode causar irritação gástrica ou reações alérgicas em doses elevadas. Evitar uso em grávidas e lactantes sem orientação médica. Pode interagir com diuréticos e medicamentos para diabetes. Consultar um médico para uso medicinal prolongado.

Dente-de-leão

Dente-de-leão

Nome Científico: Taraxacum officinale

Nomes Populares: Dente-de-leão, Taraxaco, Coroa-de-monge, Salada-de-touro, Amargoso (Brasil); Dente-de-leão, Taraxaco (Portugal)

Descrição

Taraxacum officinale, conhecido como dente-de-leão, é uma planta herbácea perene nativa da Europa e Ásia, mas naturalizada em todo o mundo, comum em prados, jardins e áreas perturbadas. Atinge 10 a 30 cm de altura, com uma roseta basal de folhas dentadas, de onde deriva seu nome. As flores são amarelas, agrupadas em capítulos solitários, florescendo da primavera ao outono. Os frutos são aquênios com um "pappus" branco, dispersados pelo vento. A planta possui uma raiz pivotante profunda e é rica em compostos bioativos, como inulina e sesquiterpenos, sendo valorizada por suas propriedades medicinais e culinárias.

Cultivo

O dente-de-leão é fácil de cultivar, preferindo solos férteis, bem drenados, com pH neutro a ligeiramente ácido, e climas temperados. Propaga-se por sementes ou divisão de raízes, sendo a primavera ou outono ideais para plantio. Tolera sol pleno ou meia-sombra e requer regas moderadas, sendo resistente à seca. É pouco exigente, mas pode se tornar invasivo devido à dispersão de sementes. Folhas jovens são colhidas na primavera, raízes no outono, e flores na floração, para uso culinário ou medicinal. É ideal para canteiros, hortas ou cultivo em vasos, mas requer controle para evitar propagação indesejada.

Usos e Propriedades


O dente-de-leão é amplamente utilizado por suas propriedades medicinais e culinárias, devido à presença de inulina, flavonoides, vitaminas (A, C, K) e minerais nas folhas, raízes e flores, que conferem efeitos diuréticos, digestivos e antioxidantes.

Parte utilizada: Folhas, raízes e flores
Formas de uso:
- Culinária: Folhas jovens são consumidas cruas em saladas ou cozidas como espinafre, com sabor levemente amargo. Flores são usadas em geleias, vinhos ou como decoração comestível. Raízes torradas servem como substituto do café.
- Infusão: Chá de folhas ou raízes, usado para estimular a digestão, tratar retenção de líquidos, desintoxicar o fígado e aliviar problemas urinários.
- Tintura: Diluída, empregada como tônico hepático, diurético ou para regular níveis de glicose.
- Extrato: Incorporado em suplementos para suporte hepático, renal ou como antioxidante.

Propriedades: Diurética, hepatoprotetora, digestiva, antioxidante, anti-inflamatória, laxante suave e hipoglicemiante. A inulina auxilia na saúde intestinal, enquanto os flavonoides promovem a desintoxicação e protegem o fígado.

Precauções: Contraindicado para pessoas com obstrução biliar, alergia a plantas da família Asteraceae (ex.: camomila) ou problemas renais graves. Pode causar irritação gástrica ou reações alérgicas em doses elevadas. Evitar uso em grávidas e lactantes sem orientação médica. Pode interagir com diuréticos e medicamentos para diabetes. Consultar um médico para uso medicinal prolongado.